sábado, 24 de janeiro de 2009
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Dashing through the snow, in a one-horse open sleigh
Over the fields we go, laughing all the way;
Bells on bob-tail ring, making spirits bright
What fun it is to ride and sing a sleighing song tonight
Refrão
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
A day or two ago, I thought I'd take a ride
And soon Miss Fanny Bright, was seated by my side;
The horse was lean and lank, misfortune seemed his lot;
He got into a drifted bank and we got upset
Refrão
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
A day or two ago, the story I must tell
I went out on the snow, and on my back I fell;
A gent was riding by, in a one-horse open sleigh
He laughed as there I sprawling lie but quickly drove away
Refrão
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Now the ground is white, go it while you're young
Take the girls tonight, and sing this sleighing song;
Just get a bob-tailed bay, two-forty as his speed
Hitch him to an open sleigh and crack! you'll take the lead
Refrão
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Jingle bells, jingle bells, jingle all the way!
O what fun it is to ride in a one-horse open sleigh
Para isso fomos feitos:
Para lembrar e ser lembrados
Para chorar e fazer chorar
Para enterrar os nossos mortos —
Por isso temos braços longos para os adeuses
Mãos para colher o que foi dado
Dedos para cavar a terra.
Assim será nossa vida:
Uma tarde sempre a esquecer
Uma estrela a se apagar na treva
Um caminho entre dois túmulos —
Por isso precisamos velar
Falar baixo, pisar leve, ver
A noite dormir em silêncio.
Não há muito o que dizer:
Uma canção sobre um berço
Um verso, talvez de amor
Uma prece por quem se vai —
Mas que essa hora não esqueça
E por ela os nossos corações
Se deixem, graves e simples.
Pois para isso fomos feitos:
Para a esperança no milagre
Para a participação da poesia
Para ver a face da morte —
De repente nunca mais esperaremos...
Hoje a noite é jovem; da morte, apenas
Nascemos, imensamente.
Desde a sua origem, o Natal é carregado de magia. Gritos, cantigas, forma rudimentar do culto, um rito de cunho teatral, o drama litúrgico ou religioso medieval ganha modificações no decorrer dos séculos. Dos templos, a teatralização ganha praças, largos, ruas e vielas, carros ambulantes, autos sacramentais e natalinos. Os dignatários da Igreja promoviam espetáculos. Na evolução da história está a compreensão de todos os símbolos de Natal.
Árvore - Representa a vida renovada, o nascimento de Jesus. O pinheiro foi escolhido por suas folhas sempre verdes, cheias de vida. Essa tradição surgiu na Alemanha, no século 16. As famílias germânicas enfeitavam suas árvores com papel colorido, frutas e doces. Somente no século 19, com a vinda dos imigrantes à América, é que o costume espalhou-se pelo mundo.
Presentes - Simbolizam as ofertas dos três reis magos. Hábito anterior ao nascimento de Cristo. Os romanos celebrava a Saturnália em 17 de dezembro com troca de presentes. O Ano Novo romano tinha distribuição de mimos para crianças pobres.
Velas - Representam a boa vontade. No passado europeu, apareciam nas janelas, indicando que os moradores estavam receptivos.
Estrela - No topo do pinheiro, representa a esperança dos reis-magos em encontrar o filho de Deus. A estrela guia os orientou até o estábulo onde nasceu Jesus.
Cartões - Surgiram na Inglaterra em 1843, criados por John C. Horsley que o deu a Henry Cole, amigo que sugeriu fazer cartas rápidas para felicitar conjuntamente os familiares.
Comidas típicas - O simbolismo que o alimento tem na mesa vem das sociedades antigas que passavam fome e encontravam na carne, o mais importante prato, uma forma de reverenciar a Deus.
Presépio - Reproduz o nascimento de Jesus. O primeiro a armar um presépio foi São Francisco do Assis, em 1223. As ordens religiosas se incumbiram de divulgar o presépio, a aristocracia investiu em montagens grandiosas e o povo assumiu a tarefa de continuar com o ritual.